DREAM 163

Sonhei que brigava com minha avó. Ela estava andando pela cidade – andando mesmo, sendo que atualmente ela quase não consegue andar. A vi atravessar uma rua e seguimos na mesma direção rumo a um elevado. Andávamos no mesmo sentido. Eu usava uma máscara. Cruzei com um cara que fez cursinho comigo (por quem eu tinha uma crush na época) e com os pais dele. Eles tinham ido ao mercado, conversavam e sorriam como se tudo estivesse normal, como se não houvesse nenhum problema. A sensação que eu tinha era de que ninguém estava levando a sério o risco do coronavírus a não ser eu. Minha avó seguiu para a casa dela, embora no sonho a cidade em que estávamos não correspondesse com a cidade dela. Eu a segui após vê-la tocar em superfícies perigosas. No sonho, ela parecia muito mais jovem do que realmente é. Entramos na casa dela e de repente eu tinha sacolas de compras dela. Ela continuou agindo como se tudo estivesse normal, beijou minha mão e em seguida pôs a mão na boca. Gritei com horror e nojo, ali estava o vírus, ao que comecei a vomitar macarrão spaghetti sem molho. Eles não paravam de sair inteiros de mim. Minha avó riu, disse que era exagero meu. Depois do vômito, levantei com a ajuda dela e vi a geladedira. Haviam 3 peixes vivos do lado de fora da geladeira. Minha vó disse que todo mês dava 3 peixes para cada pessoa na família. Não lembrava de já os ter recebido. Então, comecei a ver muitos sacos de pão e soube de imediato que não eram alimentos para ela, eram para outras pessoas. Ela falou que enviaria pão para minha mãe por correio, só que no sonho ela estava na cidade da minha mãe. Acordei.

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