Eu sonhei que estava apaixonada por um jornalista e que eu estava na Ilha de Itaparica, local onde morei até os 6 anos de idade, com a equipe do portal de notícias que ele trabalha, ele também estava lá. Minha irmã gêmea estava comigo. Conhecemos 2 meninas do portal de notícias e eu não expus meus sentimentos para ele, tentei me aproximar através delas. Eu comecei a dizer para elas que iria levá -las para conhecer uma lugar lindo, que era uma caverna. Fomos caminhando pela água – eu, minha irmã e as 2 meninas – eu olhava meus pés dentro da água, enquanto andava entre os refices, nesse momento eu disse que só me sentia segura com minha irmã, mas que quando estávamos juntas eu era dominante, minha concorda comigo e irmã resiliente que é verdade. Derrepente estamos em uma casa e um amigo faz xixi no chão, todos e todas querem ir ao banheiro, eu reclamo com ele é digo que era só pedir para alguém abrir a porta e que não precisava fazer xixi no chão. De repente, vejo uma porta aberta e entro, é um banheiro, o chão está molhado e eu estou descalça, fico com nojo. Vou fazer xixi e dou descarga, vejo uma mancha de sangue descendo pela privada. Em outro momento, não lembro se antes ou depois do relatado acima, estou em um barco ancorado na ponte da ilha, estou interagindo com as pessoas, mas eu não cheguei lá com eles, fico com uma sensação de querer voltar para Salvador neste barco e apreensiva por não fazer parte do grupo inicial que está identificado com uma camisa amarela. O tempo todo tenho a sensação que serei mandada embora do barco. Então eu me vejo do lado de fora do barco, as pessoas nele estão me chamando para ir embora com eles, mas minha família está atrasada e eu fico aguardando por eles. Quando minha família chega, minha mãe diz que tenho que ir com eles de carro e pegar o ferry boat porque minha avó não anda em barcos. Contrariada, eu entro no carro.
Salvador
Brasil
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