Estávamos em uma jornada. Eu, uma outra menina meio patricinha que estava tentando descobrir quem era e um cara gay. A gente estava entrando em uma festa chique. Éramos perseguidos por uns caras que queriam roubar nossas vidas. Me lembro de um diálogo: “Você tem dinheiro para não passar fome? Então vai morar ali na beira do canal, circule por Nova Iorque, Manhattan…”. E eu respondia: “É, eu moro na casa da minha vó e não sei muito bem se ainda tenho emprego…”
Rio de Janeiro
Brasil